sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Furo: Supermercado Guanabara criando tumulto na Rua Maxwell, na Tijuca

Com a super promoção de aniversário da rede de Supermercados Guanabara, o caos se formou em plena Rua Maxwell, na Tijuca, nas últimas semanas.

Mas o caos se formou por conta de uma organização feita por eles, que acabou gerando mais desorganização do que nunca. Cones foram colocados cercando a faixa lateral da pista, disponibilizando essa faixa para clientes do mercado. Esses cones se encontravam desde o início da Rua Maxwell, lá pertinho do Extra Boulevard.


O ponto de ônibus em frente ao mercado foi inutilizado e completamente ignorado, obrigando as passageiros a procurarem pelo ponto à frente.

A promoção continua, mas os cones já foram retirados e o trânsito, claro, ficou muito melhor.

O furo foi publicado no jornal O Globo e no site Na Tijuca







sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O descaso com a Rua Leopoldo, no Andaraí, Zona Norte do Rio

Na coluna Eu-repórter do jornal O Globo de hoje foi publicada uma foto sobre a situação deplorável em que se encontra a calçada da Rua Leopoldo, na altura do Hospital Federal do Andaraí, na Zona Norte do Rio.

Um leitor enviou uma foto em que mostra o esgoto do hospital saindo pelo muro e invadindo a calçada. Tábuas de madeira foram colocadas por moradores para impedir que as pessoas pisem no aguaçeiro.

 Ao ler essa notícia, fui até o local para verificar a situação e fiz algumas fotos que já foram enviadas para a coluna do jornal para enfatizar a questão do esgoto, mas também denunciar outros problemas sérios enfrentados pelos moradores da Rua Leopoldo.

Carros estacionados em cima das calçadas, árvores que são retiradas e deixam buracos, fiação que fica solta quando há a retirada de árvores, enfim, a Rua Leopoldo está totalmente ABANDONADA.

Vamos denunciar até que alguém nos ouça. Pagamos um absurdo de IPTU, para viver em meio a essa sujeirada!






















Retorno..

Depois de um longo tempo sem escrever e, após uma repaginada no visual desse blog, retornamos às postagens.. :)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Repórter 3G


É, a tecnologia e a internet, juntas, realmente revolucionaram a vida de toda uma geração. Quem poderia imaginar que uma notícia, por exemplo, poderia ser dada em tempo real? Ou que você, do seu celular, poderia enviar uma foto de algo que aconteceu a milésimos de segundos atrás para alguém ou algum site e que essa foto repercutiria em algo de inimaginável dimensão? Não era possível há alguns anos atrás, mas hoje não só é possível como é a forma adotada pelos noticiários e pelos jornais de se obter sucesso nessa atividade.

Com o advento da internet, tudo é possível. Foi-se a era em que o repórter ia para a rua cobrir o acontecimento de um fato munido apenas de um bloquinho e uma caneta na mão. Hoje, ele carrega consigo, pelo menos 4 tipos de aparelhos diferentes entre eles um celular com tecnologia 3G, uma filmadora, máquina fotográfica, gravador de áudio, um lap top com configurações que sustentem os programas utilizados por um repórter como editor de imagens, foto e vídeo, papel e caneta. Sim, o papel e a caneta não deixaram de acompanhar o repórter, apenas ganharam alguns companheiros mais modernos, mas eles continuam em cena.

Segundo um repórter 3G do jornal Extra Online Fernando Torres, entrevistado por mim e pela minha colega de monografia Rafaela Duarte, o repórter 3G capta os fatos em imagens, vídeos, áudios, o que confere ao público diferentes ângulos, diferentes "lados" da história, que é o real objetivo do jornalismo. Ele sai para a rua munido dos equipamentos capazes de transmitir os arquivos e no momento em que o fato esfria ou dá uma trégua, ele senta num canto e começa a despejar todas aquelas informações no lap top. Ajusta, puxa, cola, recorta, escreve, dimensiona fotos, vídeos e tudo o que precisar ser adequado às configurações do sistema do Extra, e finalmente posta. Tudo ali, com o fato ao lado.

Ficou mais fácil avaliar a função de testemunha dos fatos que o repórter adquire em relação ao seu público, por um outro lado, o jornalismo está mais livre, a linguagem na internet não precisa ser tão padronizada e seguir tanto um passo a passo como uma receita de bolo. Os internautas e quem busca se informar através da internet estão satisfeitos de saber de tudo um pouco, se informar sobre tudo, mas nada a fundo, e isso é um exemplo da era que estamos vivendo, a era de que tudo é pra ontem, da modernidade, da velocidade, a era 3G.

Imagem: www.itouchbr.com.br

domingo, 7 de novembro de 2010

A suprema felicidade


Fui ao cinema assistir esse filme na semana passada. Texto e direção do Arnaldo Jabor, crítico, comentarista e cineasta, um cara já consagrado pelos seus textos que nos trazem à tona, que nos colocam a par da nossa realidade sobre diversos assuntos, mas mais precisamente sobre a vida, sobre o amor e a verdade dos relacionamentos. O filme, que se passa na década de 50, mostra os diversos ângulos que a felicidade pode ter para cada um de nós. O personagem central vivido pelo ator Jayme Matarazzo Jr., filho do diretor Jayme Monjardim, passa por vários momentos tensos, presenciando brigas entre os seus pais, mas por um outro lado vive se divertindo ao lado do seu avô, vivido pelo ator Marcos Nanini. O que esse avô vive no filme, eu diria que é a verdadeira suprema felicidade. A suprema felicidade é uma incógnita, não há como distinguir, muito menos descrever em palavras o que significa a felicidade suprema. É algo indescritível, que só é possível sentir, e cada pessoa sente de um jeito. Para esse avô, a felicidade estava em ir para os bailes que, naquela época, funcionavam em um tipo de puxadinho, onde na verdade, se escondiam as mulheres da vida, tocar o seu trambone e dançar animadamente em meio a belas mulheres. A sensação que ele passa para o telespectador é justamente essa, aquela sensação de felicidade absurda e indescritível. É possível encontrar muitas mensagens ao final do filme, claro, cada telespectador de acordo com a sua história de vida, índole e caráter, observará uma mensagem, que nem sempre será comum a todos, mas uma mensagem que ficou muito clara pra mim é aquela mais simples, a de que a felicidade está nas coisas mais simples, os momentos mais emocionantes são aquelas tardes de domingo em família, aquela risada mais sincera e gostosa não precisou de quase nada pra pular da minha boca, ou seja, eu sou feliz assim, desse jeito, sem muito luxo, sem muito dinheiro, só boas companhias, saúde e paz. Extravagâncias de vez em quando é claro que faz bem e todo mundo gosta, mas quando se é feliz, feliz mesmo, o dinheiro pouco importa. O que importa são os momentos guardados na memória.

créditos da imagem: www.ehelpcarolina.com.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Meu calhambeque, Bi Bi

Eu não sou vidrada em carros como o meu irmão, ele sim, é apaixonado, entende tudo, desmonta tudo, uma loucura, mas atualmente tenho me interessado bastante pela área automotiva. Recentemente, no feriado do dia 12 de outubro, eu e meus pais estivemos em Buenos Aires em um evento enorme que reuniu mais de 500 automóveis e 300 motos, entre 30 e 116 anos. Todos em excelente estado de conservação e funcionando como se fossem carros 0 Km. Estiveram presentes mais de 40 clubes de veículos antigos do Brasil, da Argentina e do Uruguai e segundo o site do evento mais de 48 mil pessoas foram prestigiar relíquias históricas como os primeiros carros construídos a partir da descoberta da importância da aerodinâmica na sua performance, os primeiros veículos a irem para a guerra, ou aquelas maravilhas como a tradicional Ferrari vermelhinha, ou pra quem for conhecedor mesmo dessa área, o lindo Panamera. Além desse evento em Buenos Aires, também já estive em eventos de competição como a Stock Car do ano passado no Autódromo de Jacarepaguá e também nos chamados Track Day, evento organizado pelo pessoal do HCC, Hot Car Club e o Oktane. Estive lá torcendo pelo me irmão. Nesses eventos, especialmente o Track Day, a pessoa que se interessar pode participar. O ideal é que ela seja afiliada ao clube, mas se não for, não tem problema. Basta procurara um dos organizadores e se informar. A competição é realizada com os próprios carros dos corredores. Também tenho a oportunidade de participar de eventos de carros antigos pelo meu tio. Ele, que é dono de uma oficina na Ilha do Governador, a Peça Oil, fundou há 1 ano o Ilha Car Club, evento que reúne carros antigos para mostra e venda. Normalmente ele encontra carros antigos na rua e procura saber se o dono gostaria de vender. Posteriormente, ele recupera o carro, troca todas as peças por originais, retoca a pintura e revende. Ou não, ou fica com eles para colecionar. Esse mundo é fascinante, tanto o de carros antigos como os eventos de competição, são muito legais, como qualquer mundo desconhecido que se conhece lentamente.

Portais sobre o assunto:

www.trackday.oktane.com

www.autoclassic.com.br

www.hotcarclub.com.br

Mais fotos do evento:


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Vergonha


A cada dia que passa, eu fico mais abismada com o rumo que o nosso mundo, e as relações entre os seres humanos que vivem nele estão tomando.
A manchete do jornal Extra de hoje, 29 de outubro, me choca a cada vez que eu olho para a foto da capa e vejo a foto da professora de matemática, Christiane Barreiras, que se diz apaixonada por uma de suas alunas de apenas 13 anos, com quem teria tido relações sexuais em troca de dinheiro.
Seguno pessoas ligadas à professora, ela sempre foi amiga dos alunos, "costumava levar salgadinhos e refrigerante para a sala de aula, quando era dia de aniversário de alguém", uma conduta até mesmo invejável quando se refere às relações entre alunos e professores da rede estadual, visto que temos tido tantos problemas dessa natureza atualmente. Mas é inaceitável que exista esse tipo de relacionamento, não só por ser entre aluno e professor, mas pior do que isso, é um caso de prostituição infantil explícita, já que a menor recebia dinheiro após ter relações com a professora.
E eu me pergunto: aonde está a família dessa menina que não procurou antes por ela? Que mãe é essa que não dá conta do sumiço da filha a tempo?
Agora a menina será transferida para outra escola da mesma rede e a professora será afastada das suas atividades.

Aonde esse mundo vai parar?

Fontes: Extra
Créditos da imagem: Eduardo Naddar/ Agência O Dia.